"Rogério Duprat foi importantíssimo para a música brasileira. Foi para Caetano, Tom Zé e Mutantes o que o Geroge Martin foi para os Beatles. Ele e o Hélio Oiticica moldaram plástica e musicalmente o movimento tropicalista".
é!terça-feira, outubro 31
segunda-feira, outubro 30
Aconteceu Adriana Calcanhoto |
Aconteceu quando a gente não esperava |
sexta-feira, outubro 27
um minuto
veio da Folha
O corpo do maestro e arranjador tropicalista Rogério Duprat, que morreu nesta quinta-feira (26), aos 74 anos, é velado desde a meia-noite no MIS (Museu da Imagem e do Som), no Jardim Europa (zona oeste de São Paulo). O corpo será cremado no início da tarde no crematório da Vila Alpina (zona leste).
O músico estava internado desde o último dia 10 no hospital Premier Residence na Vila Cordeiro (zona sul). Ele sofria de mal de Alzheimer e câncer de bexiga, que causou insuficiência renal, segundo o hospital.
Duprat foi o principal arranjador dos discos tropicalistas, desde o final dos 60. Ele trabalhou com artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Zé, os Mutantes, Nara Leão. Ele também ajudou a criar Orquestra de Câmara de São Paulo em 1956.
O músico nasceu no Rio de Janeiro no dia 7 de fevereiro de 1932, mas logo se transferiu para São Paulo. Pai de três filhos, Duprat começou a estudar violoncelo no início dos anos 50. Estudou na Europa. Fez trilha para o cinema e publicidade. Devido ao intenso trabalho nos estúdios, adquiriu deficiência auditiva e, nos últimos anos, vivia em um sítio em Itapecerica da Serra (Grande SP) ao lado da mulher Lali.
O corpo do maestro e arranjador tropicalista Rogério Duprat, que morreu nesta quinta-feira (26), aos 74 anos, é velado desde a meia-noite no MIS (Museu da Imagem e do Som), no Jardim Europa (zona oeste de São Paulo). O corpo será cremado no início da tarde no crematório da Vila Alpina (zona leste).
09.05.2002/Fabiana Beltramin/FI |
Rogério Duprat revolucionou a música com seu trabalho em discos tropicalistas desde anos 60 |
O músico estava internado desde o último dia 10 no hospital Premier Residence na Vila Cordeiro (zona sul). Ele sofria de mal de Alzheimer e câncer de bexiga, que causou insuficiência renal, segundo o hospital.
Duprat foi o principal arranjador dos discos tropicalistas, desde o final dos 60. Ele trabalhou com artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Zé, os Mutantes, Nara Leão. Ele também ajudou a criar Orquestra de Câmara de São Paulo em 1956.
O músico nasceu no Rio de Janeiro no dia 7 de fevereiro de 1932, mas logo se transferiu para São Paulo. Pai de três filhos, Duprat começou a estudar violoncelo no início dos anos 50. Estudou na Europa. Fez trilha para o cinema e publicidade. Devido ao intenso trabalho nos estúdios, adquiriu deficiência auditiva e, nos últimos anos, vivia em um sítio em Itapecerica da Serra (Grande SP) ao lado da mulher Lali.
E a Rosilda que não vem abrir a redação...
E essa gripe que eu trouxe de Belém...
E esse silêncio?
Quem está a fazer esse selêncio desorientador.
É! E aquela umidade absurda da floresta Amazônica. E dos igarapés. E de Trombetas. E de Santarém. E do Xingu. E de Marabá. E daquele Brasil verde.
obs: a Rosilda chegou. Palmas para ela! Agora vou ali, preciso ligar para uma figura muito interessante.
E essa gripe que eu trouxe de Belém...
E esse silêncio?
Quem está a fazer esse selêncio desorientador.
É! E aquela umidade absurda da floresta Amazônica. E dos igarapés. E de Trombetas. E de Santarém. E do Xingu. E de Marabá. E daquele Brasil verde.
obs: a Rosilda chegou. Palmas para ela! Agora vou ali, preciso ligar para uma figura muito interessante.
quinta-feira, outubro 26
quarta-feira, outubro 25
p q me lembrei daquela noite (daquelas) em Ouro Preto, na inauguração (leia-se: devolução ao povo o que dele é de direito) do Cine-Teatro Vila Rica?
Poucos metros de mim, Paulo José, subiu em alguns tb poucos metros de tablados forrados de vermelho e encantou a todos com sua inquietude involuntária- coisas do tempo - sua voz grave e suave e com seu amor pela arte. tudo parou.
Poucos metros de mim, Paulo José, subiu em alguns tb poucos metros de tablados forrados de vermelho e encantou a todos com sua inquietude involuntária- coisas do tempo - sua voz grave e suave e com seu amor pela arte. tudo parou.
Creio que olhar o que passou é como ver luzes que se apagaram. É uma espécie de marrer as coisas que fomos e nos preparar para o que seremos.
Não gosto do dia claro com sol, que cega. Sou mais a vida subterrânea, com poucos pontos claros que guiam. Tenho ânsia por ela, escavar rumo ao que não há, remexer, revirar, amarrotar até me doer, me renascer.
Não gosto do dia claro com sol, que cega. Sou mais a vida subterrânea, com poucos pontos claros que guiam. Tenho ânsia por ela, escavar rumo ao que não há, remexer, revirar, amarrotar até me doer, me renascer.
quinta-feira, outubro 19
Uma voz rouca
Sons desajuntados
(como não gritar)
Falou da vontade
Mãos dadas
Beijo na testa
Risos do nada
Felicidade que não se cala
Ouvir dos olhos
Eu te amo
Te
Amo
Ver no ar
Um gosto doce
da voz aflita
Sentir no perfume
Do corpo suado
A lágrima do desejo
Então
Acariciar na escuridão
A paz que sai dos pulmões
E escorre quente
Envolvendo
Com calma
Delicadeza
E flor
de uma Lins
Sons desajuntados
(como não gritar)
Falou da vontade
Mãos dadas
Beijo na testa
Risos do nada
Felicidade que não se cala
Ouvir dos olhos
Eu te amo
Te
Amo
Ver no ar
Um gosto doce
da voz aflita
Sentir no perfume
Do corpo suado
A lágrima do desejo
Então
Acariciar na escuridão
A paz que sai dos pulmões
E escorre quente
Envolvendo
Com calma
Delicadeza
E flor
de uma Lins
terça-feira, outubro 17
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