sexta-feira, junho 6

ela, ele e a filha da costureira

O dia estava belo, com pássaros cantantes, libélulas esfuziantes e um cheiro de mato verde de dar água na boca das vaquinhas leiteiras. Mas, por sob a mangueira, a garota (antes faceira), se desmanchava em lágrimas doces que, caídas ao pé da roseira, alimentava os botões vermelhos - símbolo do amor maior de seu amado pela filha, já moça, da costureira.

Nenhum comentário: