"Contra a ignorância, o terror, a falta de educação, o conforto moral, a fome, a falta de dentes, a falta de amores, nós fazemos teatro! Fazemos teatro pra dar sentido às potencialidades, pra ocupar o tempo, pra desatolar o coração, pra provocar instintos, pra fertilizar razões, por uns trocados, porque é fundamental e porque é inútil. Pra subir na vida, pra cair de quatro, pra se enganar e se conhecer. Nós fazemos teatro pra morrer de rir e pra morrer melhor."
sei de onde saiu não!
terça-feira, novembro 15
segunda-feira, novembro 14
domingo, novembro 13
Rumo ao oeste
Fujo astuto da noite
Sigo o som do sol tocando as montanhas
Sigo o som do sol tocando as montanhas
Sem mais
As palavras me saem
Curtas como pés de Balbá
Brilho das estrelas serradeiras
Onde a fome é certeira
O verde rasteja
E a esperança é cisma de gente sem eira
Elas me chegam
Sempre faceiras, me deixam na beira da loucura
Com uma mulher de cabelos grená
Curtas como pés de Balbá
Brilho das estrelas serradeiras
Onde a fome é certeira
O verde rasteja
E a esperança é cisma de gente sem eira
Elas me chegam
Sempre faceiras, me deixam na beira da loucura
Com uma mulher de cabelos grená
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