domingo, dezembro 28

E ela se ia como não houvesse mais.
Carregada pelo sereno das manhãs, seguia pelo caminho que nem mais havia.
Caminhava em um tempo outro, diferente destas horas corridas e insanas que me levam.
E a falsa trilha, toda forrada de folhas úmidas do que é doce das madrugadas,
sorria ao sentir os pés

pequeninos

e

macios


da menina de ontem que hoje atiça os olhos ávidos de um arremedo mal acabado de


h

o

m

e

m

.
.
.


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