segunda-feira, abril 2

Não há amores esquecidos.
Há emoções que sangram caladas.
Não há amores recusados.
Há versos afônicos.
Não há dias de sol.
O que há?
É o que reina nos desvãos do rasgo do peito e me persegue na escuridão gruindo com um gato negro que sorri da falsidade alheia.

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