sexta-feira, agosto 11

Como eram belos aqueles sábados em que me despertava, às sete da manhã, com as músicas do Vina, vindo da velha radiola e devidamente acompanhadas pela sinfonia orquestrada pelo meu irmão, ao se preparar alegremente para as aulas na PUC. O mundo parava de girar e as paredes do meu quarto se abriam em sonhos. Nossa! Como é vazio tentar preencher os vazios. Nada tão covarde como tentar fazer brotar dos momentos sozinhos, instantes cheios de esperança, felicidade e prenhes de amor.

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