O pouco de vida que havia no corpo se esvaia em sons guturais, que invadiam meu corpo - ensurdecia os ouvidos. Tentava, mas a parede não se abria. Tentava, numa discussão vã, negociar a crueza daquele momento, tentava fugir para mim na esperança de lhe encontrar, tentativa pueril. Não me permiti ouvir mais, era preciso seguir.
“Cada minuto de vida nunca é mais, é sempre menos”.
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