quarta-feira, janeiro 10

Durante um tempo fui só. Eu diante de uma parte esquecida de mim, adormecida de tudo que não tinha coragem de ser. Mas, por essas cousas da vida, numa parte que era dela - e, por isso, ela o fez – disse que dela era aquilo. Quanto vale um amor? Vale o susto de se ver no outro, num eu diferente e, por isso, tão igual.
Veio calma. Tomando conta dos meus momentos comigo e se perseguindo nas minhas fugas. Fugir? Já não havia. Hoje sabe-se, não queira.

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